Fico olhando e me perguntando todas as implicações. O que aconteceria? Como seria? Pergunto-me qual seria a sensação – a textura, a temperatura. Ou o gosto, quem sabe. Duvido se algo mais poderia haver. Imagino o que mais há aí dentro. O que se passa.
Muitas vezes fico preso nesse meu enigma particular, desviando minha atenção, tentando, creio que em vão, responder pelo menos uma pergunta. Mas cada minuto que passa é uma questão a mais. Uma incerteza.
Procuro em cada letra, célula, pêlo, procuro pistas de algo que me dê alguma esperança. E perco o fôlego.
E fico aqui, todo sem ar, me perguntando o que você fez noite passada para dormir na aula inteira.
5 comentários:
E a cada suspiro você encontra uma resposta hipotética. É a resposta vinda de você mesmo.
Eu gostei do texto, bem subjetivo *-*
Uau, uma boa descrição de uma paixão platônica. Percebi uma certa semelhança com o post "João e Maria".
Quer um show de platonismo e amor desconsertante? Chama o Luke Nunes =S
OUUUUUN
" E fico aqui, todo sem ar, me perguntando o que você fez noite passada para dormir na aula inteira."
se mata muito bom, ta ficando melhor com o tempo! beijos
hum, essas paquerinhas da escola... sei nao viu
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